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Caso clinico retratamento Aluna 5ºsemestre Lucimar Dutra



Aluna Lucimar



Paciente procurou a faculdade,pois relatava dor contínua,região de incisivos sup.,ao teste de vitalidade resultado foi negatico,ao exame radiografico foi constatado um tratamento endo insatisfatório dente 21,com espaço periapical alargado(área radiolúcida),foi realizado retratamento e diagnosticado como necro II.



tecníca de oregon modificada
uso das gates
hipoclorito 2,5%
Edta
MIC-calem pmcc
obturação c.l. ativa e sealer26
blindagem c.iv.














rx final





Caso clínico Necro II-Aluna 6ºsemestre Adriana Godoy








Paciente sexo feminino ,18anos procurou a faculdade pois havia apresentado tumefação extra-oral à algum tempo na região dos incisivos sup. ,história de trauma no dente 21,mais ou menos 6 anos, teste de vitalidade-negativo ; ausência de fístula;exame ragiografico-área radiolucida na região periapical diagnóstico-necrose pulpar ;conduta:técnica de oregon modificada ,solução irrigadora hipoclorito a 2,5%,EDTA 17% ,uso do IAF; calen pmcc ;obturação :condensação lateral ;blindagem C.I.V.

Obs. extravasamento acidental de cimento,proservar!prognóstico favorável


















Caso Clínico Bio dente11 -Aluna 5ºsemestre Francieli Porcher

Paciente 39anos
Cárie ,dor provocada
Teste de vitalidade ao frio(endo-ice)-positivo
dor persiste a retirada do estímulo
rx-normal
Diagnóstico -pulpite irreversível
Técnica escalonada progressiva programada
odontometria
solução hipoclorito 1%
edta 17%
calen
obturação c.lateral ativa
blindagem com C.I.V.















rx inicial





odontometria





prova cone




rx obturação(condensação)





rx final





























Uso das Gates- Glidden:breve resumo


As brocas de gates são muito utilizadas em endodontia,atuam ao nível do terço cervical no máximo até o terço médio do canal radicular.São encontradas com numeração de 1 a 6 nos comprimentos de 28 a 32mm,sendo que a parte ativa pode alcançar até 19mm de profundidade,em relação ao seu comprimento damos preferência a de 32mm. Tem a forma de pêra,ponta romba e inativa,todavia a sua utilização tem que ser feita de maneira cuidadosa para se evitar sua fratura ou um aquecimento significativo da estrutura dentária.
Cuidados são os seguintes:

a)Utilizar as brocas sempre com o canal inundado com solução irrigadora.Este cuidado evita uma maior condensação de raspas de dentina na porção apical do canal,e atenua o aquecimento.

b)Utilizar rotação máxima durante toda a manobra de introdução e retirada do instrumento do canal,uma parada no motor poderá oferecer dificuldades de sua remoção.

c)Nunca imprimir movimentos de lateralidade ao instrumento,se tais movimentos forem realizados,poderão determinar sua fratura.

d)Realizar apenas uma,ou no máximo duas manobras de introdução e remoção do instrumento no interior do canal.

e)Quem vai impor o nº da gates(1 a 6) a ser utilizada é a anatomia(diâmetro anatômico).

Os Objetivos a serem atingidos com a gates são:dilatar e retificar os terços coronário e médio do canal,facilitar o acesso direto dos instrumentos endodônticos ao terço apical,bem como a obturação.
Importante:Não é recomendado o uso direto da gates em canais atresiados,a função da broca é de ampliar,alargar um espaço já anteriormente aberto.O momento de sua utilização ira depender da técnica a ser empregada ,recomendada pela disciplina que são: a escalonada regressiva programada ou oregon modificada.

Vestibular 2010


Caso Clinico Bio dente 21 e 22-Alunas Graciene e Cilene





Graciene e Cilene







Organização da mesa auxiliar




DENTE 22-Aluna Graciane da Cruz



Paciente sexo feminino 33anos
Cárie extensa,dor ao frio
Teste de vitalidade ao frio(endo-ice)-positivo
rx-normal
Diagnóstico -pulpite irreversível
Técnica escalonada progressiva programada
odontometria
solução hipoclorito 1%
edta 17%
calen
obturação c.lateral ativa
blindagem com C.I.V.

rx inicial



odontometria

prova cone



obturação




DENTE 21-Aluna Cilene Gasparotto
Paciente sexo feminino 33anos
Cárie dor ao frio e espontânea
teste vitalidade positivo endo-ice
pulpite irreversível
rx-normalidade
técnica escalonada progressiva programada
odontometria
solução hi. 1%
edta 17%
calen
obturação con. lateral ativa
blindagem C.I.V
Rx inicial



odontometria



calen





prova do cone




rx final obturação











Caso Clínico Necro dente 12 Aluno-Rogério Ferreira

Paciente sexo feminino 28anos
procurou a facul. pois havia abandonado trata. endo dente 12
assintomático
teste vitalidade-negativo
ausência de fístula
exame ragiografico-área radiolucida na região periapical
diagnóstico-necrose pulpar
conduta:
técnica de oregon modificada
solução irrigadora hipoclorito a 2,5%
EDTA 17%
uso do IAF
calen pmcc
obturação condensação lateral
blindagem C.I.V.
IMPORTANTE-notar curvatura apical,pré curvar a lima!

Rogério







Rx.Inicial





Odontometria 24mm


Prova do cone


Obturação

Caso Clínico Necro-Aluna Mônica Rambo

Paciente sexo feminino 32anos
exame clínico ausência de fístula
extensa lesão cariosa
assintomático ,com histório de dor expontânea à alguns meses atrás
exame de sensibilidade,teste térmico frio-negativo
exame radiografico-reabsorção óssea periapical
diagnóstico-necrose pulpar
procedimento:
abertura coronária
tecnica de oregon modificada
solução irrigadora-hipoclorito 2,5%
MIC-calen pmcc
uso do IAF
obturação condensação lateral
cimento sealer 26
blindagem com C.I.V.


Mônica e Nádia






rx incial

odontometria 22,5mm referência b. incisal



MIC calen pmcc


prova cone





obturação





Clínica endo 5ºsemestre

Alunos do 5ºsemestre
Viviane,Franciele e Gustavo adoram endo!



Importância do Hipoclorito de Sódio como substância auxiliar

Introdução
Sabe-se que dentre os principais requisitos
para o sucesso do tratamento endodôntico está a
completa eliminação de todos os detritos do sistema de
canais radiculares anterior à sua obturação. Ressaltase,
então, a fase do preparo químico-mecânico, onde se
busca o esvaziamento e o alargamento do canal,
através da interação substância química/instrumento
endodôntico.
A ação dos instrumentos, no entanto, ocorre
somente na luz do canal principal não atingido o
complexo sistema de canais radiculares. Sendo assim,
a utilização de uma substância química auxiliar
durante o ato de instrumentação é de suma
importância e visa facilitar a ação dos instrumentos,
penetrando em todo o sistema de canais, a fim de
promover auxílio indispensável à sanificação do
complexo endodôntico.
A ação física do líquido irrigante promove a
circulação hidráulica pelo interior do canal radicular,
arrastando as matérias orgânicas, bem como as raspas
de dentina. Sua ação química promove o efeito
desejado de solvência de tecido orgânico, inorgânico e
desinfecção, dependendo das propriedades dos agentes
utilizados17.
A solução de hipoclorito de sódio como
substância química auxiliar no preparo químico
mecânico de canais radiculares tem sido empregada
mundialmente 8, 12. A boa aceitação desta solução
para irrigação deve-se as suas excelentes propriedades
como: capacidade de dissolver tecidos orgânicos, ser
antimicrobiana, possuir pH alcalino, promover o
clareamento, ser desodorizante e ter baixa tensão
superficial.
Histórico do hipoclorito de sódio
O hipoclorito de sódio foi utilizado pela
primeira vez em 1792 com o nome de água de Javele,
constituindo-se de uma mistura de hipoclorito de sódio
e potássio. Em 1820, Labarraque obteve o hipoclorito
de sódio com teor de cloro ativo de 2,5% utilizando-o
para desinfectar feridas. Entretanto, em 1915, Dakin
durante a Primeira Guerra Mundial, observou que,
embora houvesse a desinfecção da ferida utilizando-se
a solução de Labarraque, a cicatrização ocorria muito
lentamente, em conseqüência da alta concentração de
hidróxido de sódio, um álcali livre responsável pela
irritação dos tecidos, independente da concentração do
hipoclorito de sódio. Propôs, então, o teor de cloro de
0,5% com pH 11, tamponado com ácido bórico 0,4%, o
que reduz o pH da solução para em torno de 9,
tornando-a mais neutra, menos estável, porém
permitindo a ação desinfectante sem ação das
hidroxilas livres. Essa nova solução ficou conhecida
com o nome do autor, solução de Dakin.
Em 1917, Barret difundiu o uso da solução de
Dakin para irrigação de canais radiculares e relatou a
eficiência dessa solução como anti-séptico. Coolidge em
1919, também empregou o hipoclorito de sódio para
melhorar o processo de limpeza e de desinfecção do
canal radicular .
Em 1936, Walker 28 indicou a utilização do
hipoclorito de sódio a 5% (soda clorada) para o preparo
de canais radiculares de dentes com polpas
necrosadas, uma vez que auxilia na descontaminação
dos instrumentos, manipulação dos canais radiculares
e proteção do paciente e do operador, devido aos
microrganismos que um canal radicular pode abrigar.
Em 1943, Grossmann10 propôs o emprego de
uma técnica de irrigação de canal radicular alternando
o hipoclorito de sódio a 5,0% com o peróxido de
hidrogênio 3%, uma vez que a reação entre as duas
substâncias promoveria efervescência com liberação de
oxigênio nascente, favorecendo a eliminação de
microrganismos e resíduos do canal radicular.
Em seguida, diversos estudos foram
realizados buscando avaliar os efeitos das soluções de
hipoclorito de sódio na dissolução do tecido pulpar, na
permeabilidade dentinária, na limpeza do canal
radicular e sua ação bactericida, em suas diferentes
concentrações. ressaltando a superioridade da solução
de hipoclorito de sódio frente as demais soluções
auxiliares do preparo do canal radicular.
Considerações sobre o emprego da solução de
hipoclorito de sódio na endodontia
Diferentes concentrações de soluções de
hipoclorito de sódio são empregadas durante o preparo
biomecânico, por endodontistas e clínicos gerais que
praticam a Endodontia, não existindo, porém uma
unanimidade na escolha das mesmas. Classificado
como um composto halogenado, o hipoclorito de sódio é
encontrado nas seguintes formulações:
DENOMINAÇÃO CARACTERÍSTICAS
Líquido de Dakin Solução de hipoclorito de
sódio a 0,5% neutralizada
por ácido bórico
Solução de Milton Solução de hipoclorito de
sódio a 1,0% estabilizada
por cloreto de sódio (16%)
Licor de Labarraque Solução de hipoclorito de
sódio a 2,5%
Soda Clorada Solução de hipoclorito
de sódio de concentração
variável entre 4 e 6%
Água Sanitária Soluções de hipoclorito de
sódio a 2-2,5%
As atividades antimicrobianas e solvente do
hipoclorito de sódio dependem da concentração da
solução química. Soluções de hipoclorito de sódio mais
concentradas apresentam maior atividade
antimicrobiana.Da mesma forma, quanto maior
a concentração da solução, mais rápida é a dissolução
tecidual.Maior também seu poder irritante nos tecidos peiapicais.
As soluções cloradas são instáveis por
natureza e, por isso, perdem a concentração de cloro
ativo com o passar do tempo . Segundo
Estrela para que as soluções de hipoclorito de sódio
possam exercer sua total efetividade é necessário que a
concentração seja a mais fiel à que está indicada no
rótulo pelo fabricante, ou seja, o produto deve
apresentar boa qualidade.
Diante disso, estudos têm sido realizados para
verificar a qualidade das soluções de hipoclorito de
sódio disponíveis no mercado para o cirurgião-dentista,
evidenciando que, na maioria das vezes, estes produtos
não se encontram dentro das especificações nominadas
no rótulo da embalagem . Em sua dissertação de
mestrado Medeiros analisou 22 amostras de
hipoclorito de sódio nas concentrações de 0,5%, 1,0%,
2,5¨% e 5,0% e destas apenas 5 amostras encontravamse
com teor de cloro dentro da especificação.
Quando uma solução de hipoclorito de sódio
apresenta teor de cloro abaixo de 0,3% ela não é efetiva
contra alguns microorganismos, como candida
albicans e estreptococus faecalis .
Por isso, aconselha-se que as soluções de
hipoclorito de sódio sejam adquiridas dentro do prazo
de validade e o mais próximo possível da data de
fabricação. Devendo ser armazenadas em vidro âmbar
ao abrigo da luz e do calor, pois a luminosidade e o
calor podem interferir na perda do teor de cloro .
Alguns autores, aconselham a utilização da
concentração de 2,5% como a de primeira escolha.
Alguns autores indicam para canais
amplos com polpa vital soluções de menor
concentração como a 1%.Outros indicam soluções
de hipoclorito de sódio a 2,5% para dentes com reação periapical
crônica evidenciável radiograficamente, e para o
desbridamento foraminal dos mesmos aconselham
solução a 2,5%. A solução de Milton é indicada para
casos de dentes despulpados sem lesão periapical
evidenciável radiograficamente e nos casos de
biopulpectomias.
Considerações finais
Devido as suas excelentes propriedades o
hipoclorito de sódio destaca-se entre as diferentes
substâncias irrigadoras. Esse fato fica claro a partir do
momento em que os profissionais do mundo inteiro
utilizam-no como primeira opção para irrigação dos
canais radiculares.
Alerta-se todavia, que a solução utilizada deve
estar dentro dos padrões químicamente aceitáveis para
que suas propriedades sejam desempenhadas. Além
disso, para alcançar o objetivo de sanificação, deve-se
controlar também o volume de solução utilizada e o
tempo de contato da mesma com o canal radicular
durante o preparo químico mecânico.

Unic endo 6ºsemestre

Mancebos do 6ºsemestre

Caso Clínico Necro II- aluna Carla Patricia

Carla e Vanessa






rx inicial dente 21



Odontometria 20mm

referência terço cervical

IAI-35 Memória 50


calen pmcc MIC



prova do cone



Obturação



Caso Clínico endo-6ºsemestre aluna Carla Patricia

Paciente sexo feminino 27anos
dor expontânea
teste vitalidade (endo ice) negativo dente 21
presença de fístula
câmara pulpar normal
exame radiografico presença de area radiolúcida em região periapical ,rabsorção óssea concluindo caso de necro II

Sequência operatória:

Preparo químico mecânico:tecnica Origon Modificada

uso do IAF-desbridamento foraminal

Solução irrigadora:hipoclorito de sódio a 2,5%

EDTA a 17%

Medicação Intra-canal:calen pmcc

Obturação:condensação lateral ativa e cimento sealer 26

Selamento coronário com CIV



































































































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