Aula com a especialista Dra.Cristiane Tonin
18:02
Os alunos do 7ºsemestre-Unic tangará tiveram a honra de receber a presença da Dra. Cristiane Tonin para aula de DTM.
Dra. Cristiane é especialista em ortodontia e ortopedia facial e especialista em DTM.
Muito obrigado! Não faltaram elogios por parte dos dicentes!
Dra. Cristiane é especialista em ortodontia e ortopedia facial e especialista em DTM.
Muito obrigado! Não faltaram elogios por parte dos dicentes!
Curiosidade...Símbolo da Odontologia,origem e significado.
08:45
O Símbolo é representado pelo Caduceu de Esculápio, onde o Caduceu significa insígnia dos arautos e Esculápio, o deus da Medicina na mitologia greco-romana. Foi instituído na cor grená, com a serpente de cor amarela com estrias pretas no sentido diagonal, enrolando-se da esquerda para a direita, e o conjunto, circunscrito também na cor grená.
A serpente amarela de Esculápio, a Coluber Aesculapii , que se entrelaça da esquerda para a direita, circunscrita em círculos, surgiu após muito tempo de pesquisa. O símbolo é entendido como ideal, por uma única justificativa: “Medicina circunscrita”, isto é “circunscrita à cavidade oral”.
A origem do mito envolvendo o Cadoceu (serpente abraçada à vara) está na Mitologia Grega. Sua escolha como símbolo representante de uma classe data dos tempos antigos.
Os povos antigos descreviam a serpente como sinônimo de poder, sabedoria e até como uma verdadeira divindade curativa. Por isso o culto passou à lenda e posteriormente, transformou-se na divindade da medicina.
A lenda descreve Esculápio, assim denominado pelos romanos, Aselépio filho de Apolo e da ninfa Coronide. Diz a mitologia que Esculápio fora adotado e criado por um Centauro Quirone que ensinou-lhe a arte médica.
Um episódio envolvendo Esculápio e a serpente tornou-os inseparáveis, associados indissoluvelmente. Pela mitologia, ao sair de da casa de uma mulher doente e já desenganada, Esculápio cruzou com a serpente não venenosa de cor amarela, pelo caminho, porém acreditando estar ameaçado não hesitou em por fim na vida da criatura.
Ocorreu logo em seguida, uma outra serpente igual a primeira em tamanho e cor, apresentou-se ao protagonista. Foi então, que Esculápio observou que o réptil, na verdade, levava na boca uma planta com a qual poderia curar àquela mulher. Deste episódio nasceu a imagem da serpente entrelaçada na vara, símbolo de autoridade e companheira inseparável de Esculápio.
Em relação a definição das cores optaram por manter as cores originais da serpente, amarela, e do bastão, grená (esta representando a própria categoria odontológica).
A criação do símbolo da Odontologia remonta ao tempo de Hipócrates (460-377 a.C.). Conta a lenda que o pai da medicina tinha duas filhas: Hygia, que o ajudava em sua lida diária na arte de curar e no estudo dos males que afligiam o homem, e Panacéa, vaidosa, que passou a vida inteira a procura do elixir da longa vida, o soro da juventude que lhe conservasse a mocidade e a beleza.
Por isso, o vocábulo higiene significa prevenção a doenças, asseio, enquanto panacéa é a droga que não faz efeito, não serve para nada. Certa vez, estava Hipócrates em sua faina cotidiana, quando percebeu que uma cobra venenosa dele se acercou e, enrolando-se no seu cajado, estava prestes a executar o bote para aplicar-lhe a picada fatal. Calmo, do alto de sua sabedoria e do poder que o saber lhe conferia, disse para a serpente: “se queres me fazer mal, de nada adiantará que me firas, pois tenho no corpo o antídoto contra tua peçonha. Se estás com fome, te alimentarei”. E, ato contínuo, tomou uma ânfora que usava na mistura de ervas e princípios químicos e encheu-a deleite, oferecendo-a à cobra. Esta logo desceu do cajado, enrolou-se na ânfora e bebeu o leite.
Estavam criados os símbolos da Medicina (a cobra envolvendo o cajado) e o da Farmácia (a cobra envolvendo a ânfora). De acordo com Dr. Ranilson de Amorim, por ser mais nova que a Medicina e a Farmácia, a Odontologia só teve seu símbolo criado posteriormente. “Foi em um congresso internacional realizado na cidade de Granada quando, em convenção, foi decidido que diante da origem dos símbolos da medicina e da farmácia, por ser uma profissão de saúde e estar intimamente ligada em currículo e desempenho profissional às outras duas, o seu 1º símbolo deveria ser uma pira que representa o saber, envolvida por duas serpentes; a sua pedra representativa deveria ser a granada, em homenagem à cidade que acolhera aquele evento; e a cor, o grená desta pedra preciosa”, conclui. Atualmente a pira foi substituída pelo cajado."
Segunda as normas do CFO:
Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia
TÍTULO VIII
DOS SÍMBOLOS DA ODONTOLOGIA
A serpente amarela de Esculápio, a Coluber Aesculapii , que se entrelaça da esquerda para a direita, circunscrita em círculos, surgiu após muito tempo de pesquisa. O símbolo é entendido como ideal, por uma única justificativa: “Medicina circunscrita”, isto é “circunscrita à cavidade oral”.
A origem do mito envolvendo o Cadoceu (serpente abraçada à vara) está na Mitologia Grega. Sua escolha como símbolo representante de uma classe data dos tempos antigos.
Os povos antigos descreviam a serpente como sinônimo de poder, sabedoria e até como uma verdadeira divindade curativa. Por isso o culto passou à lenda e posteriormente, transformou-se na divindade da medicina.
A lenda descreve Esculápio, assim denominado pelos romanos, Aselépio filho de Apolo e da ninfa Coronide. Diz a mitologia que Esculápio fora adotado e criado por um Centauro Quirone que ensinou-lhe a arte médica.
Um episódio envolvendo Esculápio e a serpente tornou-os inseparáveis, associados indissoluvelmente. Pela mitologia, ao sair de da casa de uma mulher doente e já desenganada, Esculápio cruzou com a serpente não venenosa de cor amarela, pelo caminho, porém acreditando estar ameaçado não hesitou em por fim na vida da criatura.
Ocorreu logo em seguida, uma outra serpente igual a primeira em tamanho e cor, apresentou-se ao protagonista. Foi então, que Esculápio observou que o réptil, na verdade, levava na boca uma planta com a qual poderia curar àquela mulher. Deste episódio nasceu a imagem da serpente entrelaçada na vara, símbolo de autoridade e companheira inseparável de Esculápio.
Em relação a definição das cores optaram por manter as cores originais da serpente, amarela, e do bastão, grená (esta representando a própria categoria odontológica).
A criação do símbolo da Odontologia remonta ao tempo de Hipócrates (460-377 a.C.). Conta a lenda que o pai da medicina tinha duas filhas: Hygia, que o ajudava em sua lida diária na arte de curar e no estudo dos males que afligiam o homem, e Panacéa, vaidosa, que passou a vida inteira a procura do elixir da longa vida, o soro da juventude que lhe conservasse a mocidade e a beleza.
Por isso, o vocábulo higiene significa prevenção a doenças, asseio, enquanto panacéa é a droga que não faz efeito, não serve para nada. Certa vez, estava Hipócrates em sua faina cotidiana, quando percebeu que uma cobra venenosa dele se acercou e, enrolando-se no seu cajado, estava prestes a executar o bote para aplicar-lhe a picada fatal. Calmo, do alto de sua sabedoria e do poder que o saber lhe conferia, disse para a serpente: “se queres me fazer mal, de nada adiantará que me firas, pois tenho no corpo o antídoto contra tua peçonha. Se estás com fome, te alimentarei”. E, ato contínuo, tomou uma ânfora que usava na mistura de ervas e princípios químicos e encheu-a deleite, oferecendo-a à cobra. Esta logo desceu do cajado, enrolou-se na ânfora e bebeu o leite.
Estavam criados os símbolos da Medicina (a cobra envolvendo o cajado) e o da Farmácia (a cobra envolvendo a ânfora). De acordo com Dr. Ranilson de Amorim, por ser mais nova que a Medicina e a Farmácia, a Odontologia só teve seu símbolo criado posteriormente. “Foi em um congresso internacional realizado na cidade de Granada quando, em convenção, foi decidido que diante da origem dos símbolos da medicina e da farmácia, por ser uma profissão de saúde e estar intimamente ligada em currículo e desempenho profissional às outras duas, o seu 1º símbolo deveria ser uma pira que representa o saber, envolvida por duas serpentes; a sua pedra representativa deveria ser a granada, em homenagem à cidade que acolhera aquele evento; e a cor, o grená desta pedra preciosa”, conclui. Atualmente a pira foi substituída pelo cajado."
Segunda as normas do CFO:
Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia
TÍTULO VIII
DOS SÍMBOLOS DA ODONTOLOGIA
Art. 231. O Símbolo, o Anel e a Bandeira da Odontologia têm as seguintes especificações e características:
I - Símbolo: conterá o Caduceu de Esculápio, na cor grená, com a serpente de cor amarela com estrias pretas no sentido diagonal, enrolando-se da esquerda para a direita e o conjunto, circunscrito em um círculo também na cor grená, contendo as seguintes dimensões e proporções:
a) o bastão terá o comprimento de 9/10 do diâmetro interno do círculo, tendo na parte superior a largura de 2/10 do referido diâmetro e, na parte inferior 1/10 do diâmetro citado. Seus traços laterais serão retos. Apresentará, ainda, alguns pequenos segmentos de reta, no sentido vertical, para conferir-lhe caráter . Suas extremidades terão linhas curvas e seu traçado externo, a largura de 1/20 do diâmetro interno do círculo;
b) a serpente em sua parte mais larga, terá 1/10 do diâmetro interno do círculo e largura zero, na cauda. Enrolar-se-á no bastão de cima para baixo de forma elíptica, passando pela frente, por trás, pela frente e parte superior e inferior do bastão, respectivamente, tendo na parte superior e inferior do bastão a distância
de 2/10 do diâmetro do círculo de cada extremidade. Ostentará na boca a sua língua bífida, guardadas as mesmas proporções; e,
c) a largura do traçado do círculo, terá 1/10 do seu diâmetro interno e os traços externos do bastão e da serpente terão largura de 1/20 do referido diâmetro.
II - Anel: uma granada engastada em arco de ouro, representando duas cobras entrelaçadas.
III - Bandeira: cor grená com um círculo branco no centro e no meio do mesmo o caduceu com a cobra entrelaçada; com as seguintes dimensões: largura 2/3 do seu comprimento e o diâmetro externo do círculo deverá ter o comprimento de 2/3 da largura da bandeira.
CONDUTA APÓS ACIDENTE COM PERFURO CORTANTE
10:53
CONDUTA APÓS ACIDENTE COM PERFURO CORTANTE
1. Mantenha a calma. Você tem cerca de duas horas para agir. Segundo o Ministério
da Saúde (BRASIL 1996), as quimioprofilaxias contra HBV e HIV
devem ser iniciadas até duas horas após o acidente. Em casos extremos,
pode ser realizada até 24 a 36 horas depois. Após esse período de tempo,
sua eficácia para o HIV é discutível. Nos acidentes de alto risco para HBV,
a quimioprofilaxia pode ser iniciada até uma a duas semanas depois. O
risco de transmissão ocupacional do HIV para o trabalhador de saúde
após exposição percutânea é estimada em 0,3% e após exposição mucocutânea
em 0,09%. Para a hepatite B, o risco para o profissional depende
da situação do paciente fonte. (CDC/EUA, 2001b).
2. Lave exaustivamente com água e sabão o ferimento ou a pele exposta ao
sangue ou líquido orgânico. Lave as mucosas com soro fisiológico ou água
em abundância; não provoque maior sangramento do local ferido e não
aumente a área lesada, a fim de minimizar a exposição ao material infectante.
O uso de anti-sépticos tópicos do tipo PVPI ou álcool 70% pode ser
adotado. Não é recomendada a utilização de agentes cáusticos ou injeção
de anti-sépticos.
3. Dirija-se imediatamente ao Centro de Referência no atendimento de acidentes
ocupacionais com material biológico de sua região. Nesse local,
deverá ser comunicado o fato ao Técnico de Segurança do Trabalho, preenchido
o inquérito de notificação e emitida a Comunicação de Acidente
de Trabalho – CAT. O ideal é que o acidentado e as condições do acidente
sejam avaliados por uma equipe multiprofissional.
Obs.: Caso o profissional trabalhe em um estabelecimento hospitalar, este deve dirigir-se ao Serviço
de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH). O atendimento é considerado uma urgência devido ao
pouco tempo disponível para se iniciar a profilaxia com os medicamentos antiretrovirais (2 horas
após o acidente).
4. Obtenha do paciente-fonte uma anamnese recente e detalhada sobre seus
hábitos de vida, história de hemotransfusão, uso de drogas, vida sexual,
uso de preservativos, passado em presídios ou manicômios, história de
hepatite e DSTs e sorologias anteriores, para analisar a possibilidade de
situá-lo numa possível janela imunológica.
5. Leve sua carteira de vacinação ou informe sobre seu estado vacinal e dados
recentes de sua saúde, sorologias anteriores, etc.
6. Deverá ser solicitada pelo médico a coleta de amostras de sangue seu e
do paciente-fonte, em tubos de ensaio, sem anticoagulante, devidamente
identificados, que serão encaminhados imediatamente ao laboratório de
referência para serem centrifugados.
Obs.: O paciente-fonte pode recusar-se a se submeter à realização da sorologia para HIV. Caso isso
ocorra, deve-se considerar o paciente como sendo soropositivo e com alto título viral.
7. Caso o quadro caracterize situação de risco, as quimioprofilaxias contra o
HBV e o HIV serão iniciados.
8. O médico, se necessário, fará a solicitação para o paciente-fonte do anti-
HIV (Elisa convencional, teste rápido), Anti-HCV e HbsAg (quando o pro-
fissional não foi imunizado para hepatite B).
9. Repetir-se-ão as sorologias seis semanas, três meses, seis meses e um ano
após o acidente ou a critério do médico.
10. O profissional acidentado, em uso de quimioprofilaxia antiretroviral,
deverá retornar à consulta médica semanalmente, ou conforme protocolo
do serviço, para acompanhamento clínico dos sinais de intolerância medicamentosa.
11. Se durante o acompanhamento ocorrer novo acidente com o funcionário,
ele deverá submeter-se ao protocolo novamente sendo, desconsiderado
todos os procedimentos já realizados.
12. Nos casos em que ocorrer a soroconversão para HIV ou hepatite o funcionário
será encaminhado ao médico do trabalho para as orientações legais
e a um centro de referência para o acompanhamento e tratamento
necessário.
LEMBRE-SE ESTE É SOMENTE UM RESUMO, MAIS INFORMAÇÕES PODEM SER OBTIDAS NO SITE DA ANVISA E NO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES DE SUA CIDADE.
ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES PERFURO-CORTANTE
1. Ao transferir instrumentos, evitar que estejam apontados para alguém.
2. Apontar os instrumentos para a direção contrária a que você está.
3. Evitar pegar instrumentos cortantes com as mãos, usar pinças, alicates ou porta-agulhas.
4. Evitar que agulhas fiquem fora dos limites da bandeja.
5. Manter as brocas inseridas nas peças de mão voltadas para o solo, evitando arranhões.
6. Não reencapar as agulhas com as mãos, se fizer isso use uma pinça ou alicate para a preensão da tampa, evitando que a agulha fique apontada para o dedo.
7. Descartar imediatamente agulhas e instrumentos afiados.
Fonte-google
1. Mantenha a calma. Você tem cerca de duas horas para agir. Segundo o Ministério
da Saúde (BRASIL 1996), as quimioprofilaxias contra HBV e HIV
devem ser iniciadas até duas horas após o acidente. Em casos extremos,
pode ser realizada até 24 a 36 horas depois. Após esse período de tempo,
sua eficácia para o HIV é discutível. Nos acidentes de alto risco para HBV,
a quimioprofilaxia pode ser iniciada até uma a duas semanas depois. O
risco de transmissão ocupacional do HIV para o trabalhador de saúde
após exposição percutânea é estimada em 0,3% e após exposição mucocutânea
em 0,09%. Para a hepatite B, o risco para o profissional depende
da situação do paciente fonte. (CDC/EUA, 2001b).
2. Lave exaustivamente com água e sabão o ferimento ou a pele exposta ao
sangue ou líquido orgânico. Lave as mucosas com soro fisiológico ou água
em abundância; não provoque maior sangramento do local ferido e não
aumente a área lesada, a fim de minimizar a exposição ao material infectante.
O uso de anti-sépticos tópicos do tipo PVPI ou álcool 70% pode ser
adotado. Não é recomendada a utilização de agentes cáusticos ou injeção
de anti-sépticos.
3. Dirija-se imediatamente ao Centro de Referência no atendimento de acidentes
ocupacionais com material biológico de sua região. Nesse local,
deverá ser comunicado o fato ao Técnico de Segurança do Trabalho, preenchido
o inquérito de notificação e emitida a Comunicação de Acidente
de Trabalho – CAT. O ideal é que o acidentado e as condições do acidente
sejam avaliados por uma equipe multiprofissional.
Obs.: Caso o profissional trabalhe em um estabelecimento hospitalar, este deve dirigir-se ao Serviço
de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH). O atendimento é considerado uma urgência devido ao
pouco tempo disponível para se iniciar a profilaxia com os medicamentos antiretrovirais (2 horas
após o acidente).
4. Obtenha do paciente-fonte uma anamnese recente e detalhada sobre seus
hábitos de vida, história de hemotransfusão, uso de drogas, vida sexual,
uso de preservativos, passado em presídios ou manicômios, história de
hepatite e DSTs e sorologias anteriores, para analisar a possibilidade de
situá-lo numa possível janela imunológica.
5. Leve sua carteira de vacinação ou informe sobre seu estado vacinal e dados
recentes de sua saúde, sorologias anteriores, etc.
6. Deverá ser solicitada pelo médico a coleta de amostras de sangue seu e
do paciente-fonte, em tubos de ensaio, sem anticoagulante, devidamente
identificados, que serão encaminhados imediatamente ao laboratório de
referência para serem centrifugados.
Obs.: O paciente-fonte pode recusar-se a se submeter à realização da sorologia para HIV. Caso isso
ocorra, deve-se considerar o paciente como sendo soropositivo e com alto título viral.
7. Caso o quadro caracterize situação de risco, as quimioprofilaxias contra o
HBV e o HIV serão iniciados.
8. O médico, se necessário, fará a solicitação para o paciente-fonte do anti-
HIV (Elisa convencional, teste rápido), Anti-HCV e HbsAg (quando o pro-
fissional não foi imunizado para hepatite B).
9. Repetir-se-ão as sorologias seis semanas, três meses, seis meses e um ano
após o acidente ou a critério do médico.
10. O profissional acidentado, em uso de quimioprofilaxia antiretroviral,
deverá retornar à consulta médica semanalmente, ou conforme protocolo
do serviço, para acompanhamento clínico dos sinais de intolerância medicamentosa.
11. Se durante o acompanhamento ocorrer novo acidente com o funcionário,
ele deverá submeter-se ao protocolo novamente sendo, desconsiderado
todos os procedimentos já realizados.
12. Nos casos em que ocorrer a soroconversão para HIV ou hepatite o funcionário
será encaminhado ao médico do trabalho para as orientações legais
e a um centro de referência para o acompanhamento e tratamento
necessário.
LEMBRE-SE ESTE É SOMENTE UM RESUMO, MAIS INFORMAÇÕES PODEM SER OBTIDAS NO SITE DA ANVISA E NO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES DE SUA CIDADE.
ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES PERFURO-CORTANTE
1. Ao transferir instrumentos, evitar que estejam apontados para alguém.
2. Apontar os instrumentos para a direção contrária a que você está.
3. Evitar pegar instrumentos cortantes com as mãos, usar pinças, alicates ou porta-agulhas.
4. Evitar que agulhas fiquem fora dos limites da bandeja.
5. Manter as brocas inseridas nas peças de mão voltadas para o solo, evitando arranhões.
6. Não reencapar as agulhas com as mãos, se fizer isso use uma pinça ou alicate para a preensão da tampa, evitando que a agulha fique apontada para o dedo.
7. Descartar imediatamente agulhas e instrumentos afiados.
Fonte-google